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Mostrando postagens de julho, 2017

Da capo...

Eu sabia quem era e o que queria, mas e dai? Como me expressar? Como ganhar vida? Eu não sabia... Então, em meados de 2015, conheci aquele que seria o meu terceiro marido... Um homem espetacular, de inteligência rara e mente aberta. Já tinha experimentado de tudo na vida, de drogas a menages. O oposto da mulher reservada e recatada que me reprimia a todo custo. E com a ajuda dele Nina se libertou. Conheci pessoas, visitei festas, conversei muito, estudei muito, aprendi muito. Mas ele se foi. Sua missão na terra se cumpriu. E eu me vi trilhando esse caminho sozinha de novo, mas pelo menos já sabia o básico: SSC - são, seguro e consensual. Assim são as relações BDSM. São - relativo à saúde. Por mais violenta que uma sessão ou uma relação BDSM seja, ela deve ser sã, ou seja, não deve prejudicar a sua saúde física ou emocional. Um DOM deve se responsabilizar por garantir a sanidade física e mental da submissa porque, por natureza, ela é mais frágil e vulnerável já que sente prazer